deixo uma carta de punho gravada na pedra do cais
e o resto é solidão
teço retalhos de pano faço um mosaico e enredo
na espera do amanhã
arrumo palavras em versos meu universo é a palavra
que guardo em tantas canções
não quero o mundo aos meus pés mas quero os meus pés no mundo
e um tempo de ser feliz
a minha ciência é esmero o meu amor o alento
da brisa que o vento traz
e o resto é solidão
teço retalhos de pano faço um mosaico e enredo
na espera do amanhã
arrumo palavras em versos meu universo é a palavra
que guardo em tantas canções
não quero o mundo aos meus pés mas quero os meus pés no mundo
e um tempo de ser feliz
a minha ciência é esmero o meu amor o alento
da brisa que o vento traz
ah! essa aparente calma em que faço poesia
a saudade é um trem de um imenso vagão
longe do cais distante no mar
a saudade é um trem de um imenso vagão
longe do cais distante no mar
Ahhh, os meus versos levados pelo vento naquele dia que havia tempestades em minh'alma... Ventos que brincavam em saudade e letras que afogaram no mar... Estou com os pés no mundo, entre as areias da praia que acaricia um sorriso de quem sonha novamente com o mar!!!
ResponderExcluirLindo demais as suas palavras meu amigo Arrumador de Palavras!!
Um grande abraço!!!