regra é como uma porca
de parafuso cego
tal qual bula de
remédio
indicado pela burlada
letra do medico
ou quem sabe lá!!!
talvez a regra seja
como bucha incendiária de balão
dessa conjunta
emboscada feita cotidianamente
pelo efeito estopim
midiático vazio
devo confessar pelo
quinto do inferno
que a regra só é
clara para os serventes militares
e os tementes
sacerdócios...
esses sim! conhecem
bem os “de sabores”
que vão da sumária
redução a verme
ao pó da incinerante
inquisição
quem diz que a
regra é clara,
deve ser um
“desclarado” qualquer
quase e sempre a
regra serve de serva-ardilosa
para a mente que mente claramente obscura
seja na imposta rotina
do seu cumprimento
seja na prensa dura
da imprensa desqualificada
ou pela vil interpretação
arnaldo-chula
de todo tipo de
bajulador barato
mas, devo novamente
confessar...
contra esse nefasto
aparato fascista
el diablo me veste de
poesia
descanso n’arte
cumplice da loucura