eu ando eu corro eu paro
eu falo eu grito me calo
me deito sento depois levanto
eu abro os braços faço de tudo
eu não disfarço
eu fumo e bebo demais
eu durmo e acordo depressa
eu escrevo vários poemas ai eu choro
enxugo os olhos faço de tudo
eu não disfarço
eu pego o telefone e ligo pra você
ninguém responde
eu abro a gaveta será que vai chove
não há sentido
nada mais
Faço minhas as suas palavras nesse momento. Mas se nada há sentido, já comecei a tentar dar sentido ao nada, a tudo.
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