muitas vezes somos apenas reflexos da nossa e de outras sombras,
então dançamos, vagamos, seguimos imos...
muitas vezes nem nos damos conta que o alcance das mãos
vai além do que imaginamos poder alcançar,
então esquecemos, deixamos, partimos imos...
muitas vezes somos dispersos, teleguiados ao ar relento tempo
e num girar temos e perdemos a noção do querer,
então ínfimos, choramos, ressentimos imos...
tão poucas são as vezes que cedemos do nosso por outrem,
tal qual raro é refazer as nossas teses.
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