acordo na língua das
asas!
pela infesta ação das
criaturas noturnas
mariposas no teto, besouros
no chão,
e todo foco de luz
esquenta nossa contra dança...
chego até a
desimaginar!
se elas buscam
segurança à minha cercania...
aí volto para a
imaginação...!
não, foi eu que me
inseri no ar do seu habitar...
e já nem sei bem em
que ponto desses delírios
eu possa estar
ao certo...
mas, devo confessar
ao certo, que o errar é instintivo,
senão como
justificar o exercício aprender...!
sou aliado a terna teoria
dos abraços
todas as formas de
união constroem mais
sacio a vontade da voz
com o violão,
me encanta a afinação
de violinos
tenho raiz de pé na
terra,
minha mão de barro é
a vital poeira do tino
muitas vezes escrever
por encomenda,
traz a ingrata sensação
de prender as palavras
por gostar pouco
das cartas, me negaram a de motorista
então aprendi o
licenciamento alado de olhos abertos
há sempre um
verdejante louva-a-deus aninhado de pecado
deve-se saber
distinguir o interesse único
da nesse-cidade
coletiva...
para uns é melhor
um pássaro na mão,
eu prefiro todos
voando...
hoje, mais que
nunca a sobriedade me faz acreditar
que a esperança é o
acolhedor das revoluções
sinto a cada
instante a seda mutação vida,
aflorar as minhas
reticencias...
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