confundir
liberdade de expressão
com
os fúteis jargões das reles libertinagens
é
correr risco de afundar, perder-se dos pés sem chão
na
famigerada seita das bainhas dos antros coronéis
que
do tijolo ao reboco argamassa ficou na saliva
já
dizia o mestre do quinhão de saber abraçar vastidão
tolo
é como a fôrma do barro... somos todos
nós
mas,
geográficos tolos ordinários
são
aqueles que abrem suas bocas vazias
tal
qual rotos alienados em causas fecais
nas
suas infelizes tentativas de insultar nordestinos...
somos
berço revolucionário de incomensuráveis mestres
salve
conselheiro, lampião, corisco entre outros...
devo
confessar a esses raros tolos sem arte própria
que
nós sabemos reconhecer nossos algozes
nesta
imposta batalha da moléstia secular
diferentemente
de vós que sois os sul posto tais
tristes
fazedores de reticências equivocadas
aglomerados
nessa ruma de macabros pingos
que
não tem serventia nem aos “is”...
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