a
individualidade é como veto em equação vazia
se
por um lado da igualdade é burra do outro castra
entre seus meios dançam os fins sem princípios
provenientes
da avarenta casta dos abastados
além
de mera e expurgada não acrescenta lastros
é
triste tal qual seu nulo par de arrotar vantagens
a
disseminar cercos infinitos por muros intolerantes
fixando
ao próprio umbigo o descentrado absurdo
vontade
que não passa pesa, cai em terra mão fechada
a
necessidade de dois, três... é equivalente a distribuição
do
todo, que durante séculos foi prevaricação de uns
é
na individual ganancia que se emprenham desperdícios
como
um legítimo comum social anarquista
devo
confessar que gosto das castanhas
mas,
assumo a minha preferência pelos cajus
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